Parece ser contra a natureza humana mas é possível ouvir o silêncio e ser-se feliz. É possível dedicar uma vida ao minimalismo de sons, e de pessoas, crescendo interiormente. A clausura espiritual existe e o convento da Cartuxa é prova disso mesmo. Por lá, troca-se o mundo externo pelo mundo contemplativo.
Fascinam-me estas diferentes formas de vida. A Cartuxa não se visita, mas espreita-se, de mansinho, tão devagarinho quanto a curiosidade nos permite. E espera-se, espera-se que a tranquilidade nos assoberbe imaginando o mundo de palavras não ditas por detrás daqueles portões.
Fascinam-me estas diferentes formas de vida. A Cartuxa não se visita, mas espreita-se, de mansinho, tão devagarinho quanto a curiosidade nos permite. E espera-se, espera-se que a tranquilidade nos assoberbe imaginando o mundo de palavras não ditas por detrás daqueles portões.
A este propósito vale bem a pena ler o relato de quem teve a oportunidade de visitar este convento tão restrito de olhares alheios. Ficam as palavras de José Luis Peixoto.
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