A felicidade para mim mede-se em graus de liberdade ou seja, não existe sensação
de felicidade se não existir liberdade no sentido de conseguir exercer em
plenitude o direito de escolha. Assim, se conseguirmos reunir na mesma
equação a possibilidade de poder escolher e a capacidade para o fazer, estou
convicta que a essência da felicidade nos pertence. Por isso acho que a
felicidade é uma decisão, uma atitude, uma disposição perante a vida que não se
resume ao bem-estar proporcionado por pequenos momentos avulsos e desconectados
de um estado de espírito mais vasto e consciente.
Se quisermos podemos ser mais felizes. Porque se a nossa liberdade é condicionada por variadíssimos factores externos que por serem incontroláveis, nos amputam irremediavelmente na capacidade de sentirmos felicidade, também é verdade que a liberdade interior é cultivada por uma forma de estar atenta e criteriosa que envolve decisões conscientes e desenvolvimento pessoal. Tudo aquilo que nos faça ganhar graus de liberdade interior está a contribuir para a felicidade pessoal sustentável. E isto significa conseguir aumentar as nossas opções de escolha a um nível que nos permita decidir de acordo com aquilo que realmente queremos e que a consciência nos dita bem como prosseguir no alinhamento de objectivos definidos para a nossa vida.
Assim dito assumo que possa parecer demasiado fácil, uma conclusão leviana de um tema que tem tudo de complexo mas argumento dizendo que é somente um resumo do que considero ser o ponto comum a muitas das considerações que já li acerca do tema da felicidade. É certo que aumentar os graus de liberdade interior pode ser um périplo difícil de ultrapassar, um objectivo demasiado temerário para muitos, que implica demover barreiras e obstáculos difíceis. São várias as condições que nos reduzem o ângulo de liberdade interior, muitas delas oriundas da própria personalidade, da própria auto-estima e de outros factores intrínsecos.
Trata-se portanto de um trabalho pessoal, dinamizado pelo próprio sem recurso a receitas feitas mas que requer reconhecimento daquilo que nos motiva e que nos proporciona o maior número de hipóteses de escolha. Ter flexibilidade mental para saber gerir emoções negativas, para aceitar frustrações e contrariedades, para não nos deixarmos dominar pelos medos e preconceitos, parecem-me bons exemplos de como a liberdade interior pode ser estimulada.
A felicidade é um acto de decisão. É feita, construída, desenvolvida, regulada, melhorada e vivida. Os braços jamais se podem cruzar se a quisermos connosco e é melhor que usemos corpo e mente se a pretendermos fidelizar.
Se quisermos podemos ser mais felizes. Porque se a nossa liberdade é condicionada por variadíssimos factores externos que por serem incontroláveis, nos amputam irremediavelmente na capacidade de sentirmos felicidade, também é verdade que a liberdade interior é cultivada por uma forma de estar atenta e criteriosa que envolve decisões conscientes e desenvolvimento pessoal. Tudo aquilo que nos faça ganhar graus de liberdade interior está a contribuir para a felicidade pessoal sustentável. E isto significa conseguir aumentar as nossas opções de escolha a um nível que nos permita decidir de acordo com aquilo que realmente queremos e que a consciência nos dita bem como prosseguir no alinhamento de objectivos definidos para a nossa vida.
Assim dito assumo que possa parecer demasiado fácil, uma conclusão leviana de um tema que tem tudo de complexo mas argumento dizendo que é somente um resumo do que considero ser o ponto comum a muitas das considerações que já li acerca do tema da felicidade. É certo que aumentar os graus de liberdade interior pode ser um périplo difícil de ultrapassar, um objectivo demasiado temerário para muitos, que implica demover barreiras e obstáculos difíceis. São várias as condições que nos reduzem o ângulo de liberdade interior, muitas delas oriundas da própria personalidade, da própria auto-estima e de outros factores intrínsecos.
Trata-se portanto de um trabalho pessoal, dinamizado pelo próprio sem recurso a receitas feitas mas que requer reconhecimento daquilo que nos motiva e que nos proporciona o maior número de hipóteses de escolha. Ter flexibilidade mental para saber gerir emoções negativas, para aceitar frustrações e contrariedades, para não nos deixarmos dominar pelos medos e preconceitos, parecem-me bons exemplos de como a liberdade interior pode ser estimulada.
A felicidade é um acto de decisão. É feita, construída, desenvolvida, regulada, melhorada e vivida. Os braços jamais se podem cruzar se a quisermos connosco e é melhor que usemos corpo e mente se a pretendermos fidelizar.
Sem comentários:
Enviar um comentário